sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Poema de ontem

Poema-insonia de Ontem Como quaquer noite Me deito. Aguardo o sono chegar. Meu sono é teimoso. E me custa acreditar. Que de tanto pedir Hora vem depois de abandonar. Vem meu sono! Vem embalar Deitar meu colo No seu Deitar. Estar Tão perto Enrolado Querendo Nhanar. Vem me embalar! Seus doces Encantos Seu canto Sereno De mar. Vem me contar! Histórias tão loucas Me fazem pensar Campos de flores Jardins de luar Nadar em rios largos Morrrer e afogar De tanto beijar Seu braços Suados Sua boca Nas minhas... Sonhar! Ai! cansei de acordar! Só quero saber Do lento compaço, Dança em passos. Que rios de seus vales Me fazem lembrar. Lençois de águas Limpas noites Despertas no ar. Montanha Imensa Nosso épico deitar.

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