quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

FRÓIDI

Freud e poesia "Aonde quer que eu vá, um poeta já esteve lá antes de mim." - Freud

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Carta a São Jorge

Filha do Rei Dragão #Dragão Sou Filha do Dragão que te pariu! Dragão olhar da Noite. Brilha gatuna em seu manto breu. Trás sonho a nossa Lenta e diária Morte do sono. Acorda! A noite sonha e dispara A face oculta do eu. Quem sonhei? Borboletas no nosso quintal Pé de abacate e aviões. Radio fm Tocando gil sem parar. um domingo maior e um béque Isso é vida que eu quero Pra mim Dragão de água doce Minha mãe criança no quintal E o meino Chico vai embora! Dragão de água serpente Tão verde aperente Quão vermelho é Seus dentes Olhar quente É a musa oponente Tão cobra seu negro Olhar de nua Sou sua! Lua indecente Aflora dos homens O sonho de amar Doce luar Menino querendo voar Crencendo na noite Passaro coruja Querebndo te olhar Até que chego O dia da noite Enque de tão cheia Se faz transbordar De copo e água ardente Tão linda Se expande Querendo dançar Valsas de lobos Tão meio é o olhar Um olho no peixe E outro no rabo Transborda seu sangue Em Brilhantes estrelas do mar Peixes dourados de espelhado Transar Ela Dança Mesmo sem par. Apenas fulgazes São suas faces . Quem não iria imaginar? Lua perene se esconde escudo De negro vestido E brilhante colar Luto em altar. Ela Chuva em solidão escondida Noitr Brilhantes de tanto chorar Atè que em seu beco Soriso maroto começa a brotar Lá vai ela de novo Filha dragão atrás e novo do frio fatal De raios metalicos Olhar de Jorge. Louco e sereno Seu corte no ar Armando seu peito beijar. no dia siguinte Apenas se lembra Que um tal de dragão Ele tem que matar. E ela se queixa Reclama um pouco Mas volta a jogar De natureza insconstante Prevere morrer em seus braços um intante Que nunca tentar Econtrar a abertuta no Eterno mituto ou agora Se acaso algum dia Ele para e permite O tempo nem sempre Precisa acabar. Rompendo em cavalo Buscando seu sol de ouro em algum lugar. E sabe que pra isso Com ela não ppde estar E amolecer seu escudo Mas quem sabe algum Dia ela há de reconhecer. Tão forte em sua paixão Porem Escravo involuntário Do drastico querer: O poder de sua Lua.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Crer pra ver

Não existe o amor Onde a dúvida Escreveu sua oração. Não! Pode ser que o amor Venceu enfim. Será? Talvez! Há de crêr Para ver Chegar A manhã Dourada No mar. Entre a rosa Chumbo De cristal. Maré sereia Absmal. Meu peito Chora Mas ah...! Há de bilhar Mais uma vez O seu olhar No meu ao ver Que sempre Estive aí E estarei. Ah! Há de crêr Para ver Chegar A manhã Dourada No mar.

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