sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Liguagem sas plantas
Herboristas: john gerard, john parkinson, botanivos de carlos 1,
Linguagen das plantas.
Madame la tour
Le langage des fleurs.
Poema de ontem
Poema-insonia de Ontem
Como quaquer noite
Me deito.
Aguardo o sono chegar.
Meu sono é teimoso.
E me custa acreditar.
Que de tanto pedir
Hora vem depois
de abandonar.
Vem meu sono!
Vem embalar
Deitar meu colo
No seu
Deitar.
Estar
Tão perto
Enrolado
Querendo
Nhanar.
Vem me embalar!
Seus doces
Encantos
Seu canto
Sereno
De mar.
Vem me contar!
Histórias tão loucas
Me fazem pensar
Campos de flores
Jardins de luar
Nadar em rios largos
Morrrer e afogar
De tanto beijar
Seu braços
Suados
Sua boca
Nas minhas...
Sonhar!
Ai! cansei de acordar!
Só quero saber
Do lento compaço,
Dança em passos.
Que rios de seus vales
Me fazem lembrar.
Lençois de águas
Limpas noites
Despertas no ar.
Montanha Imensa
Nosso épico deitar.
domingo, 22 de janeiro de 2017
el huerto vivo .1
E. quando pequene se misturava com as folhas, desengonçadamente mexia com as formigas, aranhas, sapos e escorpiões, lambia os caules aveludados e translúcidos dos plantas do fundo dos prédios, nos terrenos onde adultos não iam, com medo da sujeira. Mas era terra.
aqueles cantos cheios de coisas pequenas e meio vivas. tudo se mexia. e E. como uma gata curiosa menos assassina, mais encantada, queria comer os tatubolas, as taturanas, as minhocas, os caules verdes transparentes, a terra preta molhada, as folhas viscosas mas gostosas e as desconhecidas suculentas, as pequenas aranhas, e tudo ali naquele canto que ninguém ia. só E. ia. ou eventualmente o jardineiro.
e E. sabia que tudo aquela brincadeira era coisa de bruxa, era a graça toda da beleza da pirraça. Com o caule transparelúcido azul se fazia uma proção de segredo, um caldo segreto, um suco de medo. mas nada mortal, só feito de mistério e coração açurelado.
Depois de ter doutrina e aprendizado, E. sabia um monte de coisas descrever e nomear. Mas ainda gostava mais mesmo era de plantar feijão na aula da profa Ana. na caixa de ovo, no algodão molhado. de fato o feijão cresce que nem mágica. Gostava da aula da profa Ana pq plantava o feijão e riscava as mesmas linhas que sua mãe dava pra riscar em casa. e continuava a ver que feijão crescia e as linhas ficavam mais bonitas, como se plantar feijão e desenhar fosse a mesmíssima coisa só que plantar desenho e riscar feijão no papel na terra era desenhar plantando e planificar verde no terral de paperra.
Passado um abismo de tempo, o importante é saber que E. afinal gostava mesmo de terra. tanto que decidiu depois de crescer e começar enrrugar, que era isso mesmo. Aí E. fez uma coisa muito conhecida pelos seresumanes. Fez um huerto. uma horta.
começou a guardar tudo que fosse resto de comida crua. joguardava no quintal, acobertando de folha. depois cercou a volta de uma espaço de 7 por sete passos. antes de fincar a cerca, cavocou sem menisquencia dois palmos em direção pra baixo, e peneirou tudo que nem tapioca. ficou tão bonito que pensou na heresia de que quase já valeu a vida de tanta minhoca sentenciada aa decapitação súbita. Contar que na primeira inxadada na terra dura, já veio um terço de dúzia de sabiá comer as minhocas de carpitada.
Depois fez um caminho pra andar entre cada leira. de um jeito que dava pra alcançar o meio de cada canteira. depois pediu licença e cortou 2 bananeira véia e picotou pra fazer os caminho entreleiras.
depois misturou tudo que fosse bom pra terra na terra fofa; pra cada terra tem uma carência: era pó de pedra, pó de rocha, pó de mate, pó de café passado, cinza de fogueira, chorume de minhoquera, cuspe de cobra, cabelo de bode, unha de gata, peo de sola do pé da vó Bela, chifre de boi, água de mandioca, pelo de ovo; Sem falar nas plantas vivas que podava na lua cheia, por que quando a lua esta grande tudo que é bom sobe pra cabeça, e essa é a hora de desembainhar o facão pra riscar o capim nepecá. E também as ideia que precisa pegar o trem.
E aquela cama dos restos da cozinha também acabou por virar terra preta cheia de coisas meio vivas viscosas e gostosas. E aquilo também virou alimento para el huerto.
Cercou tudo, por final e depindurava na cerca o que sabia que era de proteger.
Então foi isso, fez esse monte de coisas e mais coisa ainda. Coisa que eu nem saberia falar, por que preciso ainda estudar muito disso. Mas fez que fez esse lugar sagrado. A horta era uma catedral de fé, uma obra de arte refinada, uma instalação copentorâmia, uma sala de aula, uma varanda de café...era o mundo todo, verdinho e todo protegido. e E. fotrogafou de todo jeito aquele huerto de sua vida. Até enrrugar que era normal enrrugar, e até que enrrugação seria sinal de sabedoria.
Seu huerto durou mais de cem anos. e tanta familia se criou entre os ninhos, os berços e as leras, que podia-se dizer que E. fora uma faísca inaugural daquele universo.
Curioso, por que E. nem existe ainda, e já Deusa...
aqueles cantos cheios de coisas pequenas e meio vivas. tudo se mexia. e E. como uma gata curiosa menos assassina, mais encantada, queria comer os tatubolas, as taturanas, as minhocas, os caules verdes transparentes, a terra preta molhada, as folhas viscosas mas gostosas e as desconhecidas suculentas, as pequenas aranhas, e tudo ali naquele canto que ninguém ia. só E. ia. ou eventualmente o jardineiro.
e E. sabia que tudo aquela brincadeira era coisa de bruxa, era a graça toda da beleza da pirraça. Com o caule transparelúcido azul se fazia uma proção de segredo, um caldo segreto, um suco de medo. mas nada mortal, só feito de mistério e coração açurelado.
Depois de ter doutrina e aprendizado, E. sabia um monte de coisas descrever e nomear. Mas ainda gostava mais mesmo era de plantar feijão na aula da profa Ana. na caixa de ovo, no algodão molhado. de fato o feijão cresce que nem mágica. Gostava da aula da profa Ana pq plantava o feijão e riscava as mesmas linhas que sua mãe dava pra riscar em casa. e continuava a ver que feijão crescia e as linhas ficavam mais bonitas, como se plantar feijão e desenhar fosse a mesmíssima coisa só que plantar desenho e riscar feijão no papel na terra era desenhar plantando e planificar verde no terral de paperra.
Passado um abismo de tempo, o importante é saber que E. afinal gostava mesmo de terra. tanto que decidiu depois de crescer e começar enrrugar, que era isso mesmo. Aí E. fez uma coisa muito conhecida pelos seresumanes. Fez um huerto. uma horta.
começou a guardar tudo que fosse resto de comida crua. joguardava no quintal, acobertando de folha. depois cercou a volta de uma espaço de 7 por sete passos. antes de fincar a cerca, cavocou sem menisquencia dois palmos em direção pra baixo, e peneirou tudo que nem tapioca. ficou tão bonito que pensou na heresia de que quase já valeu a vida de tanta minhoca sentenciada aa decapitação súbita. Contar que na primeira inxadada na terra dura, já veio um terço de dúzia de sabiá comer as minhocas de carpitada.
Depois fez um caminho pra andar entre cada leira. de um jeito que dava pra alcançar o meio de cada canteira. depois pediu licença e cortou 2 bananeira véia e picotou pra fazer os caminho entreleiras.
depois misturou tudo que fosse bom pra terra na terra fofa; pra cada terra tem uma carência: era pó de pedra, pó de rocha, pó de mate, pó de café passado, cinza de fogueira, chorume de minhoquera, cuspe de cobra, cabelo de bode, unha de gata, peo de sola do pé da vó Bela, chifre de boi, água de mandioca, pelo de ovo; Sem falar nas plantas vivas que podava na lua cheia, por que quando a lua esta grande tudo que é bom sobe pra cabeça, e essa é a hora de desembainhar o facão pra riscar o capim nepecá. E também as ideia que precisa pegar o trem.
E aquela cama dos restos da cozinha também acabou por virar terra preta cheia de coisas meio vivas viscosas e gostosas. E aquilo também virou alimento para el huerto.
Cercou tudo, por final e depindurava na cerca o que sabia que era de proteger.
Então foi isso, fez esse monte de coisas e mais coisa ainda. Coisa que eu nem saberia falar, por que preciso ainda estudar muito disso. Mas fez que fez esse lugar sagrado. A horta era uma catedral de fé, uma obra de arte refinada, uma instalação copentorâmia, uma sala de aula, uma varanda de café...era o mundo todo, verdinho e todo protegido. e E. fotrogafou de todo jeito aquele huerto de sua vida. Até enrrugar que era normal enrrugar, e até que enrrugação seria sinal de sabedoria.
Seu huerto durou mais de cem anos. e tanta familia se criou entre os ninhos, os berços e as leras, que podia-se dizer que E. fora uma faísca inaugural daquele universo.
Curioso, por que E. nem existe ainda, e já Deusa...
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Marioneta
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Marionete)
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Fantoche, marionete ou marioneta, origina-se do termo marionette que vem do francês boneco (pessoa, animal ou objeto animado) movido por meio de cordéis manipulados por pessoa oculta atrás de uma tela, em um palco em miniatura. Constitui-se numa forma de entretenimento para adultos e crianças. Quem manipula uma marionete é um titereiro.
Índice
[esconder]Histórico[editar | editar código-fonte]
Na cultura do Ocidente, surgiram em plena Idade Média, na França, chamadas de marionette, como um diminutivo de marion - por sua feita já um diminutivo de Maria.
O Bunraku (em japonês: 文楽), também conhecido por Ningyō jōruri (人形浄瑠璃), é uma tradicional forma de teatro de fantoches, fundado em Osaka, em 1684, utilizando-se de marionetas manipuladas por varinhas.
Marionetes sicilianas[editar | editar código-fonte]
Na Sicília há duas formas tradicionais e populares de apresentação com marionetes, ambas sob forte influência normanda e provençal. São adornadas carroças com intrincada decoração representando cenas de poemas românticos franceses, como A Canção de Rolando. Também são apresentados os mesmos contos em teatrinhos de bonecos tradicionais, caracterizados pelas marionetes feitas artesanalmente em madeira. Estes últimos recebem o nome de "Opira dî Pupi" (ou "ópera de bonecos"), em o dialeto siciliano. Estes teatrinhos, bem como a secular tradição siciliana dos "Cantastorî" (literalmente: contadores de histórias), têm suas raízes nos trovadores provençais, que foram proeminentes ali durante o reinado de Frederico II da Germânia, na primeira metade do século XIII. Palermo é um dos lugares que conservaram esta tradição.
Construção e manipulação[editar | editar código-fonte]
A marionete de fios é composta por três elementos estruturais: o boneco ou figura animado, representando um ser humano, animal ou criatura antropomórfica; os fios de comando, que comunicam ao boneco os gestos e ações pretendidas pelo animador; o comando ou cruzeta, destinada à controlar os fios e os movimentos do boneco. Trata-se de uma técnica comum em diferentes culturas, mas com uma grande complexidade formal, tanto na construção da figura como do seu sistema de manipulação (comando ou cruzeta). A funcionalidade da marioneta depende de uma compreensão adequada dos seus princípios mecânicos e estruturais. Trata-se de uma arte ancestral, que evoluiu a partir de pressupostos técnicos de base, incorporando permanentemente novas tecnologias e materiais ao longo da sua história.
No cinema[editar | editar código-fonte]
Em 2004, Strings, uma coprodução europeia, é ambientada num mundo onde todos os personagens são marionetas, e os seus fios são a origem da sua força vital. No mesmo ano, Team America: World Police, um filme dos criadores da série South Park, inclui atores de Hollywood, militares norte-americanos, terroristas, líderes políticos e cenas de sexo, numa comédia satírica só com marionetas.
Ver também[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Marionetas
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